Vaca não, Bezerra!!!: O meu obrigada ao tempo!

Quando estamos em meio a tempestade e quando o mundo parece estar de pernas pro ar, sempre vem alguém para nos dizer que precisamos dar tempo ao tempo. Que o tempo amaina as dores, cura as feridas, esclarece as dúvidas.
Em meio a tanta dor e desespero vemos o TEMPO como um velho cruel e insensível. É como se ele ficasse em seu solitário barquinho sempre nos observando a distância.
A dor sufoca, o desespero faz com que as horas se arrastem e dias cinzentos passam dando espaço a mais dias cinzentos.
Eis que o velho solitário em seu barquinho passa e você não se atem a isso... Um belo dia você acorda e aquela dor que te sufocava não esta mais lá, a ferida em carne viva cicatrizou e você não percebeu!!!
Você não sabe como, você não sabe quando, mas você sabe que aconteceu!!
As lágrimas se secaram, o desespero foi embora e não há mais aquela terrível sensação de soco na boca do estômago...
Aquela música agora pode tocar, que o coração não sai mais pela boca...
Você consegue lembrar dele sem dor, sem ressentimento e com carinho!!
Por vezes ainda você vai se pegar lembrando dos bons momentos, porquê foi isso que restou, os bons momentos vividos e o aprendizado que convivência proporcionou.
No fim você descobre que sem dúvida você seria muito feliz ao lado dele, mas também tem a certeza de que será muito feliz ao lado de outro alguém!

Vaca não, Bezerra!!!

O meu obrigada ao tempo!

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